Reditus abre filial no Brasil
Atualmente, a ROFF já está a desenvolver projetos em empresas multinacionais e em grupos brasileiros, tais como o Grupo Camargo Corrêa. No entanto, para além deste mercado, a ROFF Brasil vai também procurar novas oportunidades de negócio nos restantes países da América Latina, especialmente Colômbia e Perú, onde já tem vindo a desenvolver projetos.
Para Francisco Febrero, CEO da ROFF, “a experiência de mais de dez anos de projetos desenvolvidos no Brasil dá-nos a confiança que esta estratégia nos vai permitir continuar a crescer. Queremos entrar no mercado da América Latina, acrescentando valor através da nossa oferta e da qualificação da nossa equipa. Acreditamos no potencial dos nossos serviços e, a médio prazo, esta nova geografia será responsável por um contributo significativo na faturação global da ROFF.”
A ROFF já iniciou o processo para obtenção de parceria com a SAP Brasil, esperando-se que esta englobe todos os níveis de serviço, tal como acontece nos restantes mercados onde a empresa portuguesa opera, entre eles Service Partner, Channel Partner Gold e SAP BusinessObjects Partner. Para além da equipa local, a ROFF Brasil vai, ainda, utilizar as diversas equipas da ROFF que trabalham remotamente em diferentes países, como a SAP Application Maintenance (SAM), SAP Development Factory (SDF) e Adm 24*7.
A operação da empresa em São Paulo será liderada por Fernando Saraiva, atualmente Global Pre-sales Manager, função que passa a acumular com a Direção Geral da ROFF Brasil. Na empresa há 15 anos, Fernando Saraiva tem desempenhado funções de coordenação de consultoria SAP e gestão de diversos projetos nacionais e internacionais. O profissional é formado em Gestão de Empresas e detém uma pós-graduação em Sistemas de Informação.
A ROFF deu início à sua estratégia de internacionalização em 2006, e atualmente a empresa detém escritórios em Luanda, Paris, Estocolmo e Casablanca para fazer face à crescente procura dos seus serviços em África e na Europa. Desde então, a empresa tem vindo a desenvolver operações noutros mercados internacionais, como são exemplo, a Suíça, Noruega, Polónia, EUA e um conjunto de regiões igualmente estratégicas como o Médio Oriente e América do Sul. O mercado externo representa já mais de 60 por cento do seu volume de negócios.